A comunicação é o que sustenta qualquer processo terapêutico. É por meio dela que sentimentos são nomeados, histórias ganham sentido e o vínculo entre psicólogo e paciente se fortalece.
Mas para pessoas surdas ou com deficiência auditiva, essa conexão só acontece de forma plena quando há acessibilidade linguística — e é aí que entra o papel fundamental do psicólogo que se comunica em Libras.
Quando o profissional domina a Língua Brasileira de Sinais (Libras), elimina a necessidade de intérprete, garantindo sigilo, espontaneidade e conforto durante as sessões. A terapia deixa de ser uma tradução e passa a ser um diálogo direto, onde a expressão emocional pode acontecer com autenticidade.
Além disso, o psicólogo que atende em Libras compreende as nuances culturais da comunidade surda: a identidade, as experiências de exclusão e as particularidades da comunicação visual. Esse entendimento torna o atendimento mais empático, ético e eficaz.
A terapia em Libras é, portanto, um direito e uma forma de inclusão — um espaço em que a pessoa surda pode falar na sua língua, ser compreendida e acolhida de forma integral.
Se você ou alguém que você conhece busca esse tipo de acolhimento, conheça os profissionais especializados em terapia em Libras no mindee — um guia de psicólogos comprometido com o cuidado acessível, ético e humano.



